"Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a darei." (João 14:14)
No capítulo 14 do Evangelho de João, o nosso Mestre conversa com os seus discípulos a respeito da sua partida deste mundo. Obviamente, eles estão tristes, porque ainda não puderam entender a eternidade de Cristo. É um encontro que nos emociona! Podemos colocar-nos em seus lugares -- três anos abençoados na presença maravilhosa do Mestre dos mestres, do Amigo dos amigos! Naturalmente, eles querem ouvir cada palavra que sai da sua boca e, como são amáveis estas palavras! Entre elas, Jesus faz muitas promessas. Uma delas encontra-se no verso de hoje. Cristo conta que irá para o seu Pai mas, que qualquer coisa que seus discípulos pedissem em seu nome, Ele faria. Há duas lições que desejamos destacar aqui: Em primeiro lugar, Jesus diz que o pedido deverá ser feito em seu nome. O que significa isto? Apenas acrescentar o nome de Cristo no final de cada prece? Não! Envolve muito mais. O nome de alguém traz-nos a sua presença, a sua própria pessoa. Está evidente a natureza de Jesus em nosso pedido? Se ele estivesse orando, pediria tudo aquilo que estou pedindo? A minha petição está coerente com a vida terrestre de Jesus? São indagações que devemos fazer a nós mesmos antes de reclamarmos as promessas de Deus. Em segundo lugar, cabe-nos lembrar, é Cristo quem faz as coisas. Ele diz: "Eu a farei." Quantas vezes oramos fervorosamente para que Deus nos resolva um problema e, ao invés de deixar o problema nas suas mãos, continuamos com ele ou, então, procuramos uma solução precipitada. Outras vezes, sentimo-nos impulsionados pelo Espírito Santo para cooperarmos com Ele na resposta à nossa oração, porém, contentamo-nos em nada fazer, não percebendo que Jesus está respondendo à oração através da nossa instrumentalidade! Que Deus nos abra os olhos para vermos a sua mão na resposta às nossas petições ! Façamos as nossas orações sempre em nome de Jesus Cristo, tendo a sua mente e o seu espírito tanto no pedir como no receber!
No capítulo 14 do Evangelho de João, o nosso Mestre conversa com os seus discípulos a respeito da sua partida deste mundo. Obviamente, eles estão tristes, porque ainda não puderam entender a eternidade de Cristo. É um encontro que nos emociona! Podemos colocar-nos em seus lugares -- três anos abençoados na presença maravilhosa do Mestre dos mestres, do Amigo dos amigos! Naturalmente, eles querem ouvir cada palavra que sai da sua boca e, como são amáveis estas palavras! Entre elas, Jesus faz muitas promessas. Uma delas encontra-se no verso de hoje. Cristo conta que irá para o seu Pai mas, que qualquer coisa que seus discípulos pedissem em seu nome, Ele faria. Há duas lições que desejamos destacar aqui: Em primeiro lugar, Jesus diz que o pedido deverá ser feito em seu nome. O que significa isto? Apenas acrescentar o nome de Cristo no final de cada prece? Não! Envolve muito mais. O nome de alguém traz-nos a sua presença, a sua própria pessoa. Está evidente a natureza de Jesus em nosso pedido? Se ele estivesse orando, pediria tudo aquilo que estou pedindo? A minha petição está coerente com a vida terrestre de Jesus? São indagações que devemos fazer a nós mesmos antes de reclamarmos as promessas de Deus. Em segundo lugar, cabe-nos lembrar, é Cristo quem faz as coisas. Ele diz: "Eu a farei." Quantas vezes oramos fervorosamente para que Deus nos resolva um problema e, ao invés de deixar o problema nas suas mãos, continuamos com ele ou, então, procuramos uma solução precipitada. Outras vezes, sentimo-nos impulsionados pelo Espírito Santo para cooperarmos com Ele na resposta à nossa oração, porém, contentamo-nos em nada fazer, não percebendo que Jesus está respondendo à oração através da nossa instrumentalidade! Que Deus nos abra os olhos para vermos a sua mão na resposta às nossas petições ! Façamos as nossas orações sempre em nome de Jesus Cristo, tendo a sua mente e o seu espírito tanto no pedir como no receber!
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